quarta-feira, 29 de abril de 2015

Um bom conteúdo deve ter elementos humanos.


Em todo o tempo que trabalhei sempre escutei a frase:

"Pessoas compram de pessoas" E isso é a mais pura verdade.

Um bom conteúdo deve ter elementos humanos. Por quê? Porque seus leitores são pessoas e, portanto, irão se relacionar melhor com a história se você se referir a elas no mesmo nível, em vez de falar em cima delas. Isso também vale para empresas B2B: mesmo que você seja uma empresa que vende para outras empresas, concentre-se em como seus produtos ou serviços tocam a vida das pessoas. A propósito, ao escrever sobre pessoas, uma boa regra geral é: seja específico o suficiente para que acreditem em você, e universal o suficiente para ser relevante (Esta é outra pérola do jornalismo)

Tenha paixão por seu trabalho, seja original, surpreendente!

Converse com seus clientes, leve uma câmera na próxima vez em que for a um evento de networking. Não tem certeza sobre o que falar? Tente fazer aos clientes uma única pergunta, reúna suas respostas e crie um vídeo interessante. Pergunte algo como: "Qual é o seu maior desafio de marketing? Eleja um objetivo comercial para este ano."ou "Qual estratégia você está usando para melhorar seus negócios este ano?. Bônus: Você também pode fazer isso com os funcionários ou com quem encontrar em um evento ou reunião.

Peça ajuda aos seus clientes. A linha de frente é uma ótima fonte de conteúdo, então pergunte: Por que os clientes entram em contato conosco? Que problemas eles têm? Como você pode ajudá-los a resolver seus problemas? Essa abordagem é ótima para um conteúdo regular recorrente "perguntas dos clientes".

Pesquise seu cliente, ferramentas para isso nos dias de hoje é o que não faltam.

Incentive seus clientes mais apaixonados pelo seu negócio a compartilhar sua história de suas maneiras únicas e genuínas. Na voz de cada um deles!



Você já teve a oportunidade de fazer uma fogueira e, depois, sentar ao redor delas com os amigos e a família, apreciando seu calor, a amizade e a comunhão instantânea? É o lugar perfeito para brincadeiras, para compartilhar histórias e iniciar amizades para a vida toda. Não importa se estiver em um acampamento de verão ou no seu quintal; desde que o homem descobriu o fogo, as fogueiras nos uniram.

Uma fogueira é uma metáfora apropriada para explicar o passo que muitas empresas estão pulando. Ao fazerem isso, elas ficam pensando por que ninguém está se interessando pelo seu conteúdo fantástico.

Só porque você cria um bom conteúdo não significa que as pessoas sentarão imediatamente ao seu lado para se aquecerem. Mesmo quando as pessoas começam a se reunir, você precisará manter seu interesse para que elas não vão embora.

Você como anfitrião, tem a tarefa de contar histórias ao redor da fogueira que construiu. Assim como as histórias de terror das quais nos lembramos de nossa juventude, as melhores histórias são aquelas que se conectam com as pessoas que estão ouvindo, fazendo com que elas peguem a mesma história e compartilhem com os outros.

"Seu site fantástico não é fantástico. Colocar histórias nas mãos das pessoas que precisam delas é fantástico." - Regras de Conteúdo-Ann Handley/C.C.Chapman


terça-feira, 28 de abril de 2015

De quem você quer chamar a atenção?



Assim como no bom jornalismo, a estratégia para um bom conteúdo concentra-se na história que você precisa contar e no público que está querendo atrair. As perguntas fundamentais ajudarão você a se concentrar em seus clientes, suas necessidades, suas preferências, e assim por diante. No entanto, ao contrário do jornalismo, sua estratégia de criação de conteúdo deve começar por que:
1. Por que você está criando este conteúdo? Quais seus objetivos?
2. Quem é seu público? Quem é você?
3. O que você quer que o seu conteúdo conquiste?
4. Quando e como você irá desenvolver o conteúdo?
5. Onde você quer publicar?


A tensão sempre presente em marketing é que as empresas sempre querem falar de si mesma e sobre o que seus produtos e serviços fazem. Ao mesmo tempo, as pessoas só querem saber o que os produtos e os serviços podem fazer por elas.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Disney quebrando o conceito de que o amor verdadeiro é sempre entre príncipes e princesas


Sempre fui encantada por desenhos, contos de fadas e o mundo de sonhos no geral.

No entanto vamos concordar que muito de amores impossíveis, príncipes e princesas, ficam muito, mais muito mesmo a desejar nos dias de hoje.

Como sempre assisto a quase todos os novos desenhos e filmes infantis logo que saem, conheço todos e bem, levando em consideração que tenho filhos em idades bem diferentes, cinema em família é sempre coisa que todos podem assistir.

E os outros filmes que muitas vezes são comédias românticas risos... acabo assistindo em outras oportunidades.

Voltando ao amor verdadeiro, até que enfim quebraram o conceito que o amor verdadeiro era do príncipe pela princesa.

É preciso mais que ser um casal.

É preciso se doar, se entregar, se permitir, trocar de lugar, incondicionalmente.

E acredito que com conceitos novos, nossas crianças possam crescer sabendo o que realmente importa, sendo menos egoísta e se preocupando de verdade com as pessoas.


No filme Malévola, ela se arrepende do feitiço lançado, lembrando que o mesmo foi feito, por um ato de rancor, de mágoa, de traição.

Malévola cuida da criança por toda uma vida, dedica seu tempo para que nada de mal aconteça com a garota.

É um sentimento de mãe e filha, que acaba se tornando recíproco.

Em Frozen, o que prevalece é o amor de irmãs, Elza leva uma vida afastada da irmã caçula por medo de machuca-la já que não sabe controlar seus poderes.

Ana, sofre por se sentir sozinha e depois de enfeitiçada pela irmã, procura o príncipe para quebrar o feitiço, que na verdade a deixa para morrer, pois só tem interesse no reino e no título.

O que realmente quebra o feitiço é o amor entre Elza e Anna, que mesmo crescendo sem quase se comunicarem sempre foi mais forte do que tudo.

Em Big Hero, dois irmãos órfãos são criados pela tia.

Ambos são super inteligentes, Tadashi o mais velho, preocupado com o futuro das pessoas desenvolve Baymax, um robô esperto no qual a função é ser um agente de saúde.

Hiro, acaba criando um projeto e é aceito na mesma universidade do irmão.

No entanto, a ganância e ódio de um dos professores simula um incêndio para roubar o projeto de Hiro, Tadashi acaba morrendo no incêndio.

Já era difícil para um garotinho perder os pais, depois o irmão... acaba ficando muito próximo dos amigos da universidade e de Baymax, transformando a mágoa e rancor de seu coração em um amor maior por seus novos amigos e tia.

Querendo sempre um mundo melhor!

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Questões do Coração - Emily Giffin (Heart of the matter)


Se tem alguém que sabe escrever um bom romance, daquele que você devora rapidamente é Emily Giffin.

Já tinha lido Laços Inseparáveis, que também adorei, assim como Questões do Coração.


Emily, escreve de uma maneira envolvente, quando menos percebe lá está você dentro do livro.


Emily Giffin é formada em direito e trabalhou por anos como advogada, depois mudou-se para Londres a fim de escrever em período integral.
Ela hoje vive em Atlanta com seu marido e três filhos.
O talento dela consiste em fazer com que acreditemos em seus personagens e nos relacionemos com eles.


Questões do coração conta a vida de duas mulheres.


Tessa Russo é mãe de dois filhos e esposa de um renomado cirurgião plástico. Apesar de todos os seus receios, ela recentemente abandonou sua carreira para se concentrar em sua família, na busca pela felicidade doméstica. Por fora, parece destinada a viver uma vida encantada.


Valerie Anderson é uma advogada e mãe solteira de um garotinho de seis anos, Charlie, que nunca conheceu seu pai. Depois de muitas decepções, desistiu do amor e até mesmo das amizades, acreditando que é sempre mais seguro não criar muitas expectativas.


Embora as duas vivam na mesma área de Boston, elas têm pouco em comum, com exceção do amor incondicional por seus filhos. Em uma noite, um trágico acidente faz suas vidas cruzarem-se de maneira inimaginável.


Com pontos de vista alternados e absolutamente bem delineados, Emily Giffin cria uma história comovente e brilhante sobre pessoas de bem que passam por circunstâncias insustentáveis. Todas sendo testadas como nunca imaginaram ser possível. Todas questionando tudo no que um dia acreditaram. E todas, por fim, descobrindo o que realmente importava.

Vai lá, pegue seu café, seu livro e aproveite essa envolvente história!

Tessa Russo is the mother of two young children and the wife of a renowned pediatric surgeon. Despite her mother’s warnings, Tessa has recently given up her career to focus on her family and the pursuit of domestic happiness. From the outside, she seems destined to live a charmed life.

Valerie Anderson is an attorney and single mother to six-year-old Charlie a boy who has never known his father. After too many disappointments, she has given up on romance and even, to some degree, friendships believing that it is always safer not to expect too much.

Although both women live in the same Boston suburb, the two have relatively little in common aside from a fierce love for their children. But one night, a tragic accident causes their lives to converge in ways no one could have imagined.


In alternating, pitch-perfect points of view, Emily Giffin creates a moving, luminous story of good people caught in untenable circumstances. Each being tested in ways they never thought possible. Each questioning everything they once believed. And each ultimately discovering what truly matters most.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Roube como um artista - 10 dicas sobre criatividade - Austin Kleon



Olha aí um livro bacana que todos deveriam ler, MESMO!!!!

Você não precisa ser um gênio, só precisa ser você mesmo. Essa é a mensagem de Austin Kleon, um jovem artista convicto de que a criatividade está em toda a parte e é para todos. Baseado em uma palestra feita pelo autor na Universidade do Estado de Nova York que em pouco tempo se viralizou na internet. Roube como um artista é um manifesto ilustrado sobre como ser criativo na era digital.

Nada é original, portanto entregue-se à influência. Eduque-se  através do trabalho dos outros. Siga seus interesses para onde quer que eles possam leva-lo. O que parece um hobby pode se transformar no trabalho de sua vida. E esqueça o velho clichê de escrever sobre o que você conhece: escreva o livro que você quer ler, faça o filme que deseje assistir.

Por fim, mantenha-se antenado, fique longe das dívidas e aceite o risco de ser chato em seu dia a dia, garantindo assim o espaço necessário para a ousadia, o improviso e a imaginação.

A partir de princípios práticos e inspiradores, Roube como um artista coloca os leitores em contato direto com seu lado artístico.

As 10 dicas são:

1 - Roube como um artista
2 - Não espere até saber quem você é para começar
3 - Escreva o livro que você quer ler
4 - Use suas mãos
5 - Projetos paralelos e hobbies são importantes
6 - O segredo: Faça um bom trabalho e compartilhe-o com as pessoas
7 - A geografia não manda em nós
8 - Seja legal, o mundo é uma cidade pequena
9 - Seja chato, é a única maneira de terminar um trabalho
10 - Criatividade é subtração

Para quem tiver interesse em ler o livro, acho legal comprar pela internet, normalmente as lojas físicas só tem sob encomenda.

Algumas imagens do livro:


















terça-feira, 7 de abril de 2015

Rework - Jason Fried & David Heinemeier Hansson


No meio da correria do meu dia de hoje tive como amigo o livro REWORK,  (ReInvente sua empresa como na foto acima).

Estou longe de ser uma caixinha de criatividade, mas eu sabia que não era louca :-).

Me vi em diversos momentos do livro, tanto de trabalhos antigos como recentes.

O livro nos faz pensar sobre o que "sabemos" da arte de negociar, estratégias, clientes e afins.

Fala sobre simplificar as coisas, em colocar a mão na massa e minimizar as desculpas.

Jason Fried e David Heinemeier Hansson são os fundadores da 37signals, uma empresa de softwares pioneira que desenvolve produtos utilizados por milhões de pessoas em todo o mundo. Seu trabalho já foi citado  em revistas como Time Newsweek e Wired. Seu blog, Signal vs. Noise, tem 100 mil acessos por dia. Um de seus softwares, Basecamp, que gerencia projetos, é utilizado por startups e por empresas da Fotune 500 e foi a base do desenvolvimento do site da campanha presidencial de Barack Obama. (maiores informações 37signals.com)

Muitas pessoas não entendem que uma empresa possa rejeitar o crescimento, as reuniões, os orçamentos  e a propaganda, e, ainda assim, prosperar. Dizem que não é possível ter êxito sem fazer projeções financeiras.

Elas estão erradas, e Jason Fried e David Hansson podem provar isso. Neste livro eles compartilham sua experiência como empresários bem-sucedidos e explicam seu modo revolucionário de pensar os negócios.

Este livro se destina a quem está procurando dicas para aumentar a eficiência, trabalhar de forma mais inteligente e alcançar o sucesso.

É indicado ainda para quem está preso a um emprego mas sempre sonhou em realizar algo próprio. Talvez você goste do que faz, mas não do chefe. Ou talvez esteja entediado e queira criar algo que ame e ganhar dinheiro com isso.

Os autores criticam os workaholics e as ideias tradicionais sobre promoção. Acreditam que as empresas devem fazer menos que os concorrentes: criar poucas coisas muito boas, em vez de razoáveis.

Em um mundo onde todos são compelidos a fazer mais com menos, este livro mostra como fazer menos e lucrar mais.